Com muito entusiasmo e alegria os estudantes da turma do SAEDE (Sala de Atendimento Educacional Especializado) do Centro de Educação de Jovens e Adultos - CEJA de Joaçaba, tiveram a oportunidade de testar na prática os seus conhecimentos a respeito da leitura, escrita e do sistema monetário vigente em nosso país.
Os alunos auxiliados e monitorados pela professora Ana Maria Pereira, transformaram a sala de aula em um pequeno mercado. Os produtos estavam dispostos sobre as carteiras de modos que um estudante fazia as compras enquanto outro ficava de caixa. As cédulas de papel eram cópias das originais e as moedas foram feitas com os mesmos valores que as moedas reais possuem. Além disso, havia uma lista contendo o nome dos produtos e seus respectivos preços.
“O desafio que esta atividade, aparentemente fácil, proporciona a estes alunos é imenso. Já que os jovens atendidos pelo SAEDE possuem diversos tipos de deficiências e tarefas como essa promovem a integração total deles tanto com a própria escola e com o meio aonde vivem quanto com a sociedade em geral. Nosso principal objetivo é de que estes estudantes consigam compreender o valor real do dinheiro e que tenham noção daquilo que podem comprar com ele, bem como que eles estejam atentos para conferir o troco recebido”, explica a professora.
Segundo ela, os alunos são estimulados constantemente, de diversas formas, para que desenvolvam as habilidades de linguagem e de raciocínio lógico. E também melhorem sua sua coordenação motora e a orientação espacial, já que as tarefas exigem que os estudantes interajam com os colegas, através de situações próximas às realizadas no dia a dia. “As tarefas que os alunos têm realizado, além de tudo, melhoram a sua auto-estima e, consequentemente, os seus relacionamentos interpessoais”, completa Ana.
Para a Assessora de Direção do CEJA, Iliana Vivan, este tipo de trabalho é um exemplo claro de que os alunos que possuem algum tipo de deficiência precisam ser estimulados e que, através da prática de situações vivenciadas no cotidiano eles podem se relacionar com o mundo a seu redor. Ela salienta que o trabalho desenvolvido pela professora Ana é bem variado e que graças a sua observação das necessidades que os estudantes apresentam no em sala de aula, ela consegue elaborar atividades que venham de encontro aos anseios dos jovens que frequentam o SAEDE. “Estes alunos recebem um atendimento especial, individualizado, no entanto, isso não quer dizer que isto venha a isolar o aluno, mas sim, que venha a contribuir para torná-lo mais feliz e independente. E para cada aluno dizer “consegui” e saber que realmente entendeu e aprendeu é uma vitória inimaginável”, enfatiza.
Os alunos auxiliados e monitorados pela professora Ana Maria Pereira, transformaram a sala de aula em um pequeno mercado. Os produtos estavam dispostos sobre as carteiras de modos que um estudante fazia as compras enquanto outro ficava de caixa. As cédulas de papel eram cópias das originais e as moedas foram feitas com os mesmos valores que as moedas reais possuem. Além disso, havia uma lista contendo o nome dos produtos e seus respectivos preços.
“O desafio que esta atividade, aparentemente fácil, proporciona a estes alunos é imenso. Já que os jovens atendidos pelo SAEDE possuem diversos tipos de deficiências e tarefas como essa promovem a integração total deles tanto com a própria escola e com o meio aonde vivem quanto com a sociedade em geral. Nosso principal objetivo é de que estes estudantes consigam compreender o valor real do dinheiro e que tenham noção daquilo que podem comprar com ele, bem como que eles estejam atentos para conferir o troco recebido”, explica a professora.
Segundo ela, os alunos são estimulados constantemente, de diversas formas, para que desenvolvam as habilidades de linguagem e de raciocínio lógico. E também melhorem sua sua coordenação motora e a orientação espacial, já que as tarefas exigem que os estudantes interajam com os colegas, através de situações próximas às realizadas no dia a dia. “As tarefas que os alunos têm realizado, além de tudo, melhoram a sua auto-estima e, consequentemente, os seus relacionamentos interpessoais”, completa Ana.
Para a Assessora de Direção do CEJA, Iliana Vivan, este tipo de trabalho é um exemplo claro de que os alunos que possuem algum tipo de deficiência precisam ser estimulados e que, através da prática de situações vivenciadas no cotidiano eles podem se relacionar com o mundo a seu redor. Ela salienta que o trabalho desenvolvido pela professora Ana é bem variado e que graças a sua observação das necessidades que os estudantes apresentam no em sala de aula, ela consegue elaborar atividades que venham de encontro aos anseios dos jovens que frequentam o SAEDE. “Estes alunos recebem um atendimento especial, individualizado, no entanto, isso não quer dizer que isto venha a isolar o aluno, mas sim, que venha a contribuir para torná-lo mais feliz e independente. E para cada aluno dizer “consegui” e saber que realmente entendeu e aprendeu é uma vitória inimaginável”, enfatiza.
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